A importância do ESG para as organizações

Quero escutar o Podcast

Tempo estimado de leitura: 6 minutos

---

Governança corporativa — a letra “G” da sigla ESG (também formada pelos termos em português Ambiente e Social) — assumiu ares ainda mais impactantes ao longo dos anos.

Sinal de que o mercado, como um todo, está ciente do peso que as ações sociais e ambientais de uma empresa causam em toda a sociedade.

Refletindo-se, positivamente, interna e externamente nessas organizações.

Mas onde o ESG está inserido, atualmente, e quem está por trás das boas práticas de desenvolvimento? Neste episódio do Robert Half Talks, conversamos com a professora Viviane Torinelli (referência na área) e Ana Carla Guimarães, diretora de negócios da Executive Search da Robert Half. Ambas trouxeram contribuições preciosas sobre o tema, saiba quais foram, a seguir!

Leia também: ESG é oportunidade para todos

A importância do ESG nos dias de hoje?

Viviane Torinelli lembra, de imediato, que os investimentos em ESG atingiram a marca de US$ 35 trilhões, em 2022. E que, até 2025, esse valor pode chegar a US$ 53 trilhões.

É o reflexo mais escancarado que se pode perceber da atual importância do ESG. Mas Viviane ainda destaca que o termo vem ganhando força e volume desde o início do século 21. E, hoje, é perceptível o quanto fatores ambientais são fundamentais para a tomada de decisão na alocação de recursos financeiros para as empresas.

Sem falar que, com os olhares mercadológicos sobre o tema, mais projetos são desenvolvidos. E isso demanda a contratação de mão de obra qualificada, que vai gerar mais (e novos) resultados, e assim sucessivamente.

Todos, inclusive, se beneficiam disso. E é um ativo e tanto para as empresas, isso é inegável.

Confira também: ESG: o que é e quais são suas vantagens para a empresa

Qual é o perfil atual dos profissionais de ESG?

A evidência das ações de ESG escancarou algo também relevante: os cargos alinhados com essas práticas. 

E o que, afinal de contas, precisa ter um bom profissional de ESG, atualmente?

Viviane e Ana Carla Guimarães entram em consenso: quanto mais preparados, melhor.

Só que elas ainda apontam que o ESG tem se segmentado conforme as especificidades de cada setor. O que tem trazido, igualmente, a necessidade de novos perfis profissionais.

Mais focados nessas particularidades, portanto.

Para tanto, Viviane lembra que o currículo de um profissional assim deve ser pautado pela capacidade de adaptação. Um perfil de líder, também, e que deve ter uma visão sistêmica e preparar-se para o ESG em geral e também para o que o seu próprio setor demanda.

Complementarmente, Viviane destaca que existem cursos — pagos e gratuitos — de instituições nacionais e internacionais a respeito.

Mas Ana Carla também alerta para que os profissionais entendam para onde eles desejam rumar, dentro desse mercado. De nada adianta muita especialização, sem saber para onde deseja-se prosseguir para o desenvolvimento de sua carreira.

E dá para fluir ainda mais adentro desse assunto. Inclusive, no que diz respeito aos tipos de cursos e instituições que podem ajudar na qualificação dos profissionais de ESG.

Quer saber tudo a respeito? Então, clique aqui e ouça na íntegra o episódio do Robert Half Talks, que contou com a participação da professora Viviane Torinelli e de Ana Carla Guimarães, diretora de negócios de Executive Search da Robert Half!

 

 

 

Robert Half Talks

Lançado em outubro de 2021, o Robert Half Talks está disponível nas principais plataformas de áudio e agregadores de podcasts. Em um bate-papo inteligente e descontraído entre headhunters da companhia e grandes nomes do mercado, o Robert Half Talks será uma atração quinzenal, com o objetivo de levar aos ouvintes discussões relevantes sobre o futuro do trabalho e dicas de como se adaptar a um mundo em constante transformação.

Mais informações sobre o Robert Half Talks você confere em: Podcast: Robert Half Talks | Robert Half