A origem desse aquecimento é variada, destacando-se as companhias que atuam em portos privados e públicos, malha ferroviária – especialmente no Centro-Oeste para atender à agricultura – e empresas do agronegócio que montam suas próprias áreas de logística. Há ainda vagas para projetos com prazo determinado em todo o Brasil.
Além da familiaridade com tecnologia, as companhias buscam profissionais capazes de lidar com imprevistos e tomar decisões rápidas, garantindo que as operações logísticas sejam executadas com sucesso, mantendo a eficiência, a competitividade e a satisfação do cliente.
O setor de logística está passando por uma intensa transformação, com altos investimentos e a adoção de tecnologias e processos automatizados. No entanto, é preciso ter em mente que o sucesso das empresas dependerá, e muito, da capacitação e retenção de talentos especializados e qualificados, uma vez que a complexidade e os novos desafios nas operações logísticas são enormes.
*Fernando Mantovani é diretor-geral da Robert Half para a América do Sul