89% das empresas reconhecem que os resultados estão diretamente ligados à felicidade dos colaboradores

Segundo dados da Robert Half, 94% dos profissionais declaram que a motivação no trabalho é influenciada pela atuação dos líderes

São Paulo, março de 2023 — O Dia Internacional da Felicidade, comemorado em todo o mundo no dia 20 de março, tem como objetivo fazer com que as pessoas compreendam a importância do sentimento em suas vidas. Como parte substancial da sociedade contemporânea, o trabalho é um fator elementar na composição da felicidade. As empresas, por sua vez, assumem um papel decisivo no estímulo, ou na redução, do nível de satisfação profissional e pessoal. Visto que 89% das companhias já reconhecem que bons resultados estão diretamente ligados à motivação e à felicidade dos colaboradores, o tema ganha cada vez mais espaço no mercado de trabalho. É o que apontam os dados da 23ª edição do Índice de Confiança Robert Half.

Ao longo do último mês, a Robert Half ouviu 1.161 profissionais, igualmente divididos em três categorias: recrutadores, qualificados empregados e qualificados desempregados (com 25 anos ou mais e formação superior). A sondagem mapeou os principais fatores responsáveis pela promoção da felicidade no ambiente de trabalho, além dos benefícios gerados com a atuação de um time feliz e dos impactos que o sentimento de insatisfação pode trazer.

O estudo indica um cenário positivo: 79% dos profissionais se sentem, de modo geral, felizes com o trabalho. Segundo eles, os cinco principais fatores que promovem esse sentimento são: gostar muito da profissão (69%), bom equilíbrio entre vida pessoal e profissional (62%), ser tratado com igualdade e respeito (58%), sentir orgulho da organização (53%) e sentir-se realizado com o trabalho (51%).

Na contramão, aqueles que estão infelizes assumem que o sentimento gera consequências no dia a dia. Na percepção deles, os principais impactos são: falta de motivação (100%), implicações psicológicas (87%), forte abertura a novas oportunidades de trabalho (81%), baixa proatividade (72%) e postura pouco empática com colegas de equipe (58%).

“Os últimos anos trouxeram um entendimento mais maduro, por parte dos profissionais, de suas prioridades e exigências com relação ao trabalho. É interessante observar como elas estão cada vez mais ligadas a atitudes, valores e crenças, e não somente a salários e benefícios. As pessoas são o principal ativo de uma organização, sendo cruciais para os processos de inovação e expansão dos negócios. Os níveis de sucesso, é claro, estão totalmente atrelados ao rendimento da equipe”, explica XXX, XXX da Robert Half. 

Por outro ângulo, 31% dos desempregados que participaram da pesquisa indicaram que a saída do último emprego se deu de forma voluntária. Entre os aspectos que motivaram o pedido de demissão, eles destacaram a ausência de felicidade (58%), a falta de perspectiva de crescimento (58%), a busca por novos desafios (55%) e a ausência de reconhecimento (44%).

Além de reconhecer a ligação direta entre felicidade e bons resultados, os recrutadores ouvidos pela Robert Half apontaram os principais benefícios gerados por uma equipe de trabalho feliz. De acordo com eles, colaboradores felizes são mais produtivos (89%), inovadores e criativos (74%), cooperativos com colegas de equipe (73%), leais à empresa (66%), assim como costumam superar as expectativas e metas estabelecidas (63%).

Os entrevistados responsáveis pelo recrutamento em suas empresas também elencaram quais seriam os cinco aspectos que mais favorecem a felicidade no ambiente de trabalho: expectativas bem alinhadas entre profissional e companhia (73%), equilíbrio entre vida pessoal e profissional (68%), líderes abertos a auxiliar e apoiar os liderados quando necessário (66%), flexibilidade (60%) e perspectivas de crescimento (56%).

“Há muitas possibilidades de como as empresas podem contribuir para a felicidade dos funcionários. Estabelecer limites saudáveis de carga horária e promover oportunidades de crescimento são aspectos determinantes, mas o ponto de partida está em compreender o que na verdade atrapalha o contentamento deles. Para isso, um ambiente confortável, que incentive o compartilhamento de opiniões e conte com uma comunicação clara e direta entre líderes e liderados é crucial”, destaca Erika Moraes, Branch Manager da Robert Half.

Abordado pelos recrutadores, o papel dos líderes na consolidação da felicidade é extremamente relevante, uma vez que 94% dos profissionais acreditam que a satisfação é influenciada pela atuação da liderança. Entre eles, 50% ainda indicam este como um ponto essencial para conquistá-la.  

“Tenha em mente que as seguidas quedas na taxa de desemprego entre os qualificados nos aproximam de um mercado no qual eles são os protagonistas.  Recomendo às companhias que não deixem para valorizar seus melhores talentos na iminência de perdê-los. Adotar um planejamento estratégico para garantir um time de alto nível poderá ser o seu diferencial”, completa Erika.

Sobre a Robert Half

É a primeira e maior empresa de soluções em talentos no mundo. Fundada em 1948, a empresa opera no Brasil selecionando profissionais permanentes e para projetos especializados nas áreas de finanças, contabilidade, mercado financeiro, seguros, engenharia, tecnologia, jurídico, recursos humanos, marketing e vendas e cargos de alta gestão. Com presença global e atuação na América do Norte, Europa, Ásia, América do Sul e Oceania, a Robert Half aparece em listas das empresas mais admiradas do mundo. A Robert Half é reconhecida, também, por seu compromisso de promover a igualdade e proporcionar uma cultura que apoia a diversidade.

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