Engajamento, no entanto, é resultado do esforço contínuo de lideranças em relação aos liderados

 

São Paulo, novembro de 2022 - O Mundial do Catar começou e, especialmente depois de anos tão difíceis, criar momentos especiais para descontrair, socializar e quebrar a rotina é uma ótima estratégia de motivação e engajamento das equipes, até para aqueles profissionais que não se importam tanto com a competição.

 

“Encaro esses grandes eventos esportivos como ocasiões propícias para capitalizar entusiasmo, reforçar o espírito de equipe e trabalhar na motivação dos times, fortalecendo o sentimento de pertencimento”, comenta Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul. “Essa edição do Mundial ainda carrega um diferencial por conta do período em que está sendo realizado, já que o fim de ano naturalmente carrega uma fadiga dos profissionais após longos meses de trabalho e entregas”, destaca.

 

Atenta à temática, a Robert Half rodou uma enquete em seu perfil no LinkedIn, que contou com a participação de 1.877 profissionais:

 

Como você gostaria que a sua empresa agisse em dias de jogos da seleção?

 

Home-office/horários flexíveis

70%

Não ligo para a Copa do Mundo

18%

Confraternização presencial

8%

Evento remoto (ou híbrido)

4%


É evidente que a Copa do Mundo deve ser encarada como uma oportunidade diferenciada, todavia é fundamental reforçar que o engajamento é resultado, principalmente, do esforço contínuo de lideranças em relação aos liderados. Esse esforço inclui medidas como:

 

- ser inspirador – para motivar os outros é necessário ser alguém motivado, que acredite verdadeiramente nos valores e objetivos da companhia a ponto de contagiar os demais. Uma liderança deve ser preparada, com treinamento, para ser inspiradora;

 

- saber ouvir – dedicar tempo e atenção ao que os colaboradores têm a dizer, seja sobre a empresa ou sobre eles mesmos, é fundamental para criar uma conexão mais significativa. O vínculo favorece o engajamento;

 

- incentivar o protagonismo – abrir espaço para que os funcionários apresentem ideias e soluções, com maratonas da inovação (hackathons), por exemplo, é um excelente caminho para instigar e valorizar participações nos negócios;

 

- oferecer recompensas – proporcionar viagens, presentes, cursos, folgas e outros tipos de reconhecimento para colaboradores que se sobressaem pelo alto desempenho, estimula todos a darem o melhor de si;

 

- definir um plano de carreira – a certeza de que é possível aprender, se aprimorar e evoluir dentro de uma organização faz toda a diferença no nível de compromisso que se tem com ela.

 

“Não existe uma fórmula certeira. Cada segmento, área, empresa e equipe contam com especificidades que devem ser avaliadas antes de qualquer decisão. Reforço que um ponto fundamental para o acerto é, sem dúvidas, ouvir os funcionários sobre as expectativas em relação ao campeonato e pensar em ações que agradem à maioria. É muito importante não cair em generalizações. Pressupor que todo brasileiro é apaixonado por futebol ou que, dado o contexto em que estamos, o esporte não esteja no topo da prioridade das pessoas, não é uma boa ideia”, completa Mantovani.

Sobre a Robert Half

É a primeira e maior empresa de soluções em talentos no mundo. Fundada em 1948, a empresa opera no Brasil selecionando profissionais permanentes e para projetos especializados nas áreas de finanças, contabilidade, mercado financeiro, seguros, engenharia, tecnologia, jurídico, recursos humanos, marketing e vendas e cargos de alta gestão. Com presença global e atuação na América do Norte, Europa, Ásia, América do Sul e Oceania, a Robert Half aparece em listas das empresas mais admiradas do mundo. A Robert Half é reconhecida, também, por seu compromisso de promover a igualdade e proporcionar uma cultura que apoia a diversidade.

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